Depois de algum tempo sem escrever aqui, venho mais uma vez a essa tábula; demonstrar por meio de grafias mais uma de minhas inquietações pertinentes a certos assuntos de ordem paumolecente que permeiam nossa sociedade. Como as eleições de prefeito estão chegando, vou prosear sobre o novo fenômeno político intelectual que acontece na cidade do Rio de Janeiro, que se debruça na campanha do candidato que é contra "azelite" que estão no poder.
Deixando a plataforma eleitoral do malandro de lado, porque isso pra mim é assunto de século XIX, quero me ater ao fenômeno social que acontece e que é disseminado até pra quem não mora na cidade do Rio de Janeiro. O lance é o seguinte: a campanha consiste em tentar te convencer que quem apóia e vota no Marcelo Freixo adquire status de intelectual! Assim automático! E se você não vota ou apóia é por que você é massa de manobra, gado eleitoral, alienado pela Rede Globo e outras sandices que essa gente inventa. Outra coisa, es gente ainda lotou a campanha de cadáveres que andam por ai na tentativa de mistificar mais ainda a proposta de intectualização instantânea. Então assim: o xarope do Chico Buarque já fez musica e show pra arrecadar fundo pra campanha, o mala do Caetano Veloso também esta nessa, o crápula do Gilberto Gil, o pedante Leonardo Boff e mais alguns caras que já poderiam estar fazendo como a Hebe e estarem cedendo o lugar pra outros.
Vou deixa um recado aqui pra coordenação de campanha do Marcelo Freixo:
Ninguém escuta Chico, Caetano e Gil. O lance no Rio é Mr Catra, gaiola das poposudas e grupinhos de pagode mauriçolas. Nem vocês que se auto intitulam o biscoito fino da intectualidade brasileira por serem de esquerda escutam esses cadáveres. Chico Buarque da voto pra ninguém não rapaz, deixa de ser bobo...
